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- Semana Nacional da Família - de 10 a 16/08
👨👩👧👦✨ Semana Nacional da Família 2025 ✨👨👩👧👦 📅 De 10 a 16 de agosto 📍 Paróquia São Sebastião – Porto Seguro (BA) 🎉 Tema: “É tempo de Júbilo em nossa vida” Uma semana inteira de bênçãos, encontros, celebrações e reflexões voltadas para a importância da família como dom de Deus! 🙏❤️ 💒 Toda a comunidade está convidada a participar com alegria e fé! 🕊️ "Na família, a fé é transmitida, de geração em geração..." – Papa Leão XIV #SemanaDaFamília2025 #ÉTempoDeJúbilo #FamíliaDomDeDeus #ParóquiaSãoSebastião #PASCOM #PortoSeguro #IgrejaCatólica 💒👨👩👧👦🕊️💛
- Cerco de Jericó
Fonte: Pascom O Cerco de Jericó e seu significado na vida dos cristãos católicos O Cerco de Jericó é uma poderosa prática de oração que tem se tornado cada vez mais presente na vida dos fiéis católicos. Inspirado no episódio bíblico do livro de Josué (capítulo 6), o Cerco remonta ao momento em que o povo de Israel, guiado por Josué, circundou por sete dias as muralhas da cidade de Jericó. No sétimo dia, ao som das trombetas e dos gritos do povo, as muralhas ruíram, e a cidade foi conquistada. Esse relato não é apenas uma lembrança histórica, mas um convite espiritual à fé, à obediência e à confiança total em Deus. Na vida dos cristãos católicos, o Cerco de Jericó é vivenciado como um intenso período de oração, geralmente realizado durante sete dias consecutivos, com adoração ao Santíssimo Sacramento, recitação do Rosário, jejuns e outras práticas espirituais. Seu objetivo é justamente derrubar as "muralhas" interiores e exteriores — aquilo que impede o crescimento na fé, na vida familiar, emocional, profissional e espiritual. Muitos católicos recorrem ao Cerco de Jericó como um tempo de batalha espiritual, pedindo a Deus libertação, cura, restauração e bênçãos concretas. Porém, mais do que alcançar graças específicas, essa prática fortalece a intimidade com o Senhor, aumenta a confiança nos desígnios divinos e ensina a perseverar na oração. Para os que creem, o Cerco é também um ato de entrega: deixar que Deus lute por nós , como lutou por Israel em Jericó. É uma forma de dizer: “Senhor, não tenho forças para derrubar essas muralhas, mas creio que Tu podes tudo”. Assim, o Cerco de Jericó na vida dos cristãos católicos é mais do que uma tradição devocional. É uma experiência de fé profunda, um caminho de conversão e uma manifestação da esperança em Deus, que continua derrubando muralhas, abrindo caminhos e realizando milagres na vida de quem crê. Por Pascom Pároquia São Sebastião
- Feliz Aniversário Pe. Adelícío Lopes!
Hoje, com imensa alegria e gratidão, a Paróquia São Sebastião celebra o dom da vida do nosso querido pároco, Pe. Adelício Lopes. 🙏🎉 . Mais que um aniversário, é um momento de louvor a Deus por sua vida e missão. Cada ano vivido é reflexo do amor com que ele serve ao povo de Deus. Com humildade e fé, Pe. Adelício conduz nossa comunidade com sabedoria, mansidão e zelo pastoral. 💒 . Seu sim diário ao sacerdócio é uma pregação silenciosa que inspira, consola e edifica. Em cada celebração, cada palavra, cada gesto simples, vemos um homem entregue à vontade divina e profundamente comprometido com a missão evangelizadora. 📖🕊️ . É notável o carinho com que conduz as crianças, a reverência com que celebra, e a serenidade com que enfrenta os desafios. Sua presença entre nós é sinal visível da graça de Deus. 🌟 . Neste dia, nos unimos em oração para que o Senhor o abençoe com saúde, paz e perseverança. Que Maria Santíssima, Mãe dos Sacerdotes, o cubra com seu manto, e que São Sebastião o fortaleça sempre. 🙌❤️ . Obrigado por ser esse reflexo do Coração de Jesus entre nós! 💗 . Feliz Aniversário, Pe. Adelício! 🎂🎈 Com carinho, Comunidade Paroquial São Sebastião – Porto Seguro (BA)
- O Papel das Pastorais Sociais na Vida da Comunidade: Evangelizar Servindo
As Pastorais Sociais têm uma missão nobre e essencial dentro da vida da Igreja: ser presença concreta do Evangelho na realidade do povo, especialmente junto aos que mais sofrem. Na Paróquia São Sebastião, como em tantas outras comunidades, essas pastorais, serviços e movimentos são expressão viva da caridade cristã, promovendo ações que transformam vidas e fortalecem os laços de solidariedade e fé. Pastorais como: Pastoral da Criança, Pastoral da Pessoa Idosa, Sociedade São Vicente de Paulo - Vicentinos, que existem na nossa Paróquia, atuam diretamente com pessoas em situação de vulnerabilidade social. Elas oferecem não apenas apoio material — como alimentos, roupas, visitas e orientações, mas também conforto espiritual, escuta atenta e presença fraterna. Através de campanhas, visitas domiciliares, acompanhamento de famílias, oficinas de saúde e momentos de espiritualidade, essas pastorais, serviços e movimentos estendem a mão da Igreja a quem mais precisa. Ao se colocarem a serviço dos outros, os agentes das pastorais, serviços e movimentos também se evangelizam. A cada gesto de cuidado e compaixão, eles se aproximam de Cristo presente nos pobres, como ensina o Evangelho: "todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes" (Mt 25,40). O contato com as dores e alegrias do povo gera uma profunda experiência de fé e conversão, alimentando o espírito missionário que move a Igreja. A presença das Pastorais, Serviços e Movimentos que fazem ações de natureza Social também fortalece a Igreja como comunidade acolhedora, misericordiosa e comprometida com a justiça. Elas tornam visível o rosto de uma Igreja em saída, que não se limita aos muros do templo, mas que caminha ao encontro das periferias existenciais e sociais. Onde há uma pastoral social atuante, há uma comunidade mais viva, mais sensível às necessidades do próximo e mais fiel ao mandamento do amor. A Paróquia São Sebastião se alegra e se fortalece com a dedicação silenciosa e generosa desses agentes de pastoral. Que o exemplo deles continue inspirando mais fiéis a viverem sua fé em ação, construindo juntos uma Igreja mais fraterna, solidária e evangelizadora. E você? Se sentiu tocado pelo que acabou de ler? 💛 Se deseja colaborar com as pastorais, serviços ou outras formas de evangelização da nossa Igreja, procure a secretaria da paróquia. Informe-se e deixe seu contato — sua ajuda pode transformar vidas! Por Pascom Paróquia São Sebastião
- Testemunho de fé e partilha - Jacitária Costa
"Louvado seja o nosso Senhor Jesus Cristo. Eu estou aqui nessa paróquia desde pequenininha. Eu vi essa paróquia crescer! Na semana passada a gente viu na amostra que teve aqui na nossa paróquia, o Painel das Pastorais o quanto a gente passou por transformações. Eu sou de um tempo que não tinha pastorais, não tinha pastoral da catequese, não tinha pastoral do dízimo, não tinha pastoral do batismo, não tinha nenhum tipo de pastoral, e a gente tinha o costume de ter um padre italiano que era sustentado pela família e a gente via a igreja acontecendo e achava que tudo caía do céu até que um dia a realidade bateu na nossa porta, a gente recebeu na nossa paróquia, nós pertencíamos a paróquia Nossa Senhora da Pena e veio um padre que chegou para a gente e falou assim: - ó, vocês estão acostumados com padres italianos, são sustentados pela família que ajuda da Itália e que ajudava a nossa paróquia a ficar de pé porque recebia recursos de lá. Só que agora a nossa realidade é: eu sou baiano de família pobre e a gente vai ter que aprender a sustentar a nossa paróquia". E aí ele começou a primeira pastoral não foi a pastoral do dízimo não, começou a estruturar as pastorais na nossa paróquia e a curiosidade de todo mundo, de conhecimento, todo mundo teve que aprender naquela época o que era a pastoral da criança, o que era a pastoral da catequese, o que era a pastoral do batismo e cada um e esse sentido chamado a entrar numa pastoral e a gente viu que a nossa igreja gerava custos. E a gente viu que esse dinheiro não ia cair do céu. E a gente viu que a oferta que a gente dava muitas vezes não cobria nem o custo do folhetinho que a gente recebe para participar da celebração. E aí a gente partiu para o momento de evangelização do dízimo. Foi difícil. Na nossa cabeça, dizimo, era o que a gente vê nas igrejas protestantes, é para enriquecer uma pessoa, é para sustentar alguém, só que era para sustentar a nossa igreja. Cada flor, cada folheto, cada banco, cada pedrinha do piso que está aqui, é nós que, desculpe, eu fiquei emocionada porque eu cresci vendo tudo isso. Nós temos responsabilidade por cada coisa que tem dentro dessa igreja. Então, se não somos nós que participem... vamos com o nosso dizimo, quem vai sustentar a nossa igreja? Se nós não nos sentirmos, partes importantes dessa família que é a igreja, de onde virá, e quem cobrirá os custos para o microfone, para a lâmpada que queima, para a água que a gente toma, para o copinho de água que está ali no bebedouro, para a limpeza da igreja, para o papel que a gente recebe quando faz o batismo, para o papel que a gente recebe quando faz a primeira eucaristia, para os catequistas poderem trabalhar e evangelizar as nossas crianças. Se eu não me sinto importante nesse processo eu ainda não estou evangelizada. Eu ainda não sou aquela pessoa que confia na misericórdia de Deus! Ser dizimista para mim está além de todos os meses de chegar na Secretaria da Paróquia e contribuir com o valor que eu contribuo. Ser dizimista para mim é ter consciência de que aquilo não é meu, não me pertence, pertence a Deus! É ter consciência de que eu estou apenas devolvendo aquilo que Ele me dá e eu dou um pouquinho. Deus me dá tudo e eu dou um pouquinho para ele, isso para mim é ser dizimista. Gente, e não me falta não me falta. Meu dízimo não é a sobra do meu dinheiro. Não é a sobra do meu trabalho É a primeira parte que eu reservo quando sai o meu salário é o meu dízimo, que eu sei que aquilo não é meu. Muito obrigada. " Jacitária Costa. (Pixaco)
- Cerco de Jericó - de 03 a 09/08
✨ Vem aí o Cerco de Jericó! ✨ 📆 De 03 a 09 de Agosto 📍 Paróquia São Sebastião — Porto Seguro (BA) 🕊️ “Todas as muralhas cairão pela força da oração” (Josué 6,1-16) . 🙌 Serão 7 dias de batalha espiritual, com: 🙏 Terço e Meditações ✝️ Santa Missa 🕯️ Adoração ao Santíssimo com Louvor e Oração 📖 Temas poderosos a cada noite, combatendo as muralhas da: 💔 Falta de confiança 😔 Esfriamento espiritual 👨👩👧👦 Problemas familiares 💸 Vícios e dívidas 🕷️ Barreira espiritual 🤕 Doenças físicas e emocionais . 🛡️ Prepare-se para revestir-se da armadura de Deus! 💒 Participe e traga sua família!
- 5ª Jornada Mundial dos Avós e Idosos
👴✨ 5ª JORNADA MUNDIAL DOS AVÓS E DAS PESSOAS IDOSAS ✨👴👵 📅 Programação Paroquial | Paróquia São Sebastião - Porto Seguro . 📖 “Bem-aventurado aquele que não perdeu a esperança” (Eclo 14,2) 🙌 . 📍 25/07/2025 | Sexta-feira 🕒 15h00 — Celebração de Ação de Graças pelos Avós e Idosos 🙏 15h45 — Benção especial dos Avós e Idosos 💞 16h00 — Momento de Convivência com os Avós e Idosos . 📍 27/07/2025 | Domingo ⛪ Missa de Ação de Graças nos horários: 🕢 07h30 | 🕘 09h30 | 🌆 19h00 📜 Leitura da Mensagem e Oração do Papa para os Avós e Idosos 💌 . 💬 "Somos chamados a viver com eles uma libertação, sobretudo da solidão e do abandono." - Papa Leão XIV🤍 . 📢 Participe com sua família e traga seus avós para este momento de amor, fé e gratidão! 💒👨👩👧👦 . #JornadaDosAvós #PessoasIdosas #ParóquiaSãoSebastião #PASCOM #AmorQueCuida 💙
- Papa Leão XIV: acolher o Senhor que bate à nossa porta
Fonte: VaticanNews Papa Leão XIV durante o Angelus deste domingo, 20 / Foto: Marco Iacobucci – IPA – Sipa USA via Reuters “Queridos irmãos e irmãs, bom domingo!”, começou o Papa Leão XIV na alocução na Praça da Liberdade, em Castel Gandolfo, que precedeu a oração mariana do Angelus . Em meio a um forte vento que se abateu no local na manhã deste domingo, 20, mas naquele que era um típico dia de verão com temperaturas em torno dos 30 graus, o Pontífice voltou a refletir sobre a arte da hospitalidade, após comentar sobre o tema durante a homilia pronunciada horas antes, quando presidiu a missa na Catedral de Pancrácio Mártir, em Albano. Viver o acolhimento recíproco Na catequese, o Pontífice recordou o acolhimento do casal Sara e Abraão, e das irmãs Marta e Maria, amigas de Jesus: “sempre que aceitamos o convite para a Ceia do Senhor e participamos na mesa eucarística, é o próprio Deus que «nos vem servir»”, disse Leão XIV, ao acrescentar: “Mas o nosso Deus soube, em primeiro lugar, ser hóspede e, ainda hoje, está à nossa porta e bate. É sugestivo que, na língua italiana, hóspede seja tanto aquele que hospeda como aquele que é hospedado. Assim, neste domingo de verão, podemos contemplar este jogo de acolhimento recíproco, sem o qual a nossa vida empobrece.” O Papa destacou que “é preciso humildade tanto para hospedar como para ser hospedado”, porque “é necessário delicadeza, atenção, abertura”. Marta, a irmã de Maria, corre o risco de não viver a alegria do encontro com Jesus porque está ocupada com os preparativos da acolhida. Apesar de ser generosa, as tarefas afastam ela daquilo que é “mais bonito do que a própria generosidade”, que é sair de si mesma. “Caríssimos irmãos e irmãs, só isto faz florescer a nossa vida: nos abrirmos a algo que nos tira de nós mesmos e ao mesmo tempo nos preenche.” Mais parecidos com Maria do que com Marta Marta e Maria vivem de maneira diferente o encontro com Jesus. Marta se esforça e Maria “perdeu a noção do tempo, conquistada pela palavra de Jesus”. “Não é menos concreta do que a sua irmã, nem menos generosa. Mas aproveitou a oportunidade”, por isso Jesus repreende Marta por se afastar de uma intimidade que lhe daria alegria. “O tempo de verão pode nos ajudar a ‘abrandar’ e a nos tornarmos mais parecidos com Maria do que com Marta. Por vezes, não nos damos a nós mesmos a melhor parte. Precisamos repousar um pouco, com o desejo de aprender mais sobre a arte da hospitalidade.” Acolher e deixar-se acolher “A indústria das férias”, disse o Papa, “quer nos vender todo o tipo de experiências, mas talvez não o que procuramos”. O encontro com Deus, com a natureza e com os outros “é gratuito e não se compra”. “É preciso simplesmente fazer-se hóspede: dar espaço e também pedi-lo; acolher e deixar-se acolher. Temos muito para receber e não apenas para dar. Embora idosos, Abraão e Sara se descobriram fecundos quando acolheram tranquilamente o próprio Senhor em três viandantes. Também para nós, há ainda muita vida a acolher.” O convite final do Pontífice foi para rezar a Maria, “Mãe do acolhimento, que hospedou o Senhor no seu seio e, juntamente com José, lhe deu uma casa”: “Nela brilha a nossa vocação, a vocação da Igreja de permanecer uma casa aberta a todos, para continuar a acolher o seu Senhor, que pede licença para entrar.” Fonte: Canção Nova https:// noticias.cancaonova.com/papa/papa-leao-xiv-acolher-o-senhor-que-bate-a-nossa-porta/
- Formação de Líderes da Pastoral da Criança
📚✨ FORMAÇÃO DE NOVOS LÍDERES ✨📚 👶💚 Pastoral da Criança 💚👶 🗓️ 27/07 (Domingo) ⏰ Às 09h00 📍 Paróquia São Sebastião ✝️ Logo após a Santa Missa 📖 Vamos juntos formar novos líderes comprometidos com a vida e a esperança! 💪❤️ Venha ser um(a) voluntário(a)! 🙌 🗣️ “Os primeiros anos são os principais para que a criança adquira valores culturais e se transforme em semente de paz.” 🌱✨ — Zilda Arns Neumann #PastoralDaCriança #FormaçãoDeLíderes #Voluntariado #SejaLuz #MissãoComAmor
- Painel das Pastorais acontece neste domingo (20)
📍 Você conhece sua paróquia? Então essa é a oportunidade perfeita! 🙌💒 🗓️ Domingo | 20 de Julho ⏰ Às 09h00 💬 Participe do nosso Painel das Pastorais e venha conhecer de perto o trabalho das Pastorais, Movimentos e Serviços da Paróquia São Sebastião! 🤝🔥 🙏 Descubra onde você pode servir, amar e crescer na fé! 📸 Teremos um momento especial de partilha, acolhimento e comunhão. 🌟 Esperamos por você! #ParóquiaSãoSebastião #PainelDasPastorais #ServirComAmor #PASCOM #IgrejaEmMissão
- Dízimo: Compromisso com a Evangelização e a Partilha
Julho é o mês em que a igreja faz a campanha de conscientização sobre o Dízimo. A CNBB Regional Nordeste 3 este ano trouxe um tema inspirado no tema do ano jubilar 2025 - "Dízimo: certeza de que a Esperança não decepciona" (Rm 5, 5). Aproveitando o momento para nos inteirarmos um pouco mais sobre o assunto, podemos usar as palavras do nosso Catecismo que diz: " O dízimo é um gesto concreto de fé e gratidão, um compromisso que vai além da simples contribuição financeira" . Ele expressa a participação ativa dos fiéis na missão evangelizadora da Igreja, fortalecendo sua estrutura e sustentando suas obras pastorais e sociais. Em Romanos 5, São Paulo nos lembra que fomos reconciliados com Deus por meio de Jesus Cristo, e é nesse amor derramado que encontramos o fundamento da partilha. A generosidade, portanto, é resposta ao amor que primeiro nos alcançou. O dízimo é, assim, expressão concreta dessa graça acolhida e repartida. Desde os tempos apostólicos, a partilha foi essencial para a expansão do Cristianismo. A primeira comunidade cristã, formada após Pentecostes, tinha tudo em comum e distribuía conforme a necessidade de cada um (cf. At 2,44-45). Esse modelo de comunhão não só supriu carências materiais, como também foi testemunho vivo da fé que professavam. O dízimo, nesse contexto, torna-se herança desse espírito de fraternidade e sustento mútuo. Foi com essa solidariedade que os apóstolos puderam anunciar o Evangelho sem se preocupar com suas necessidades básicas. A missão evangelizadora da Igreja hoje continua sendo sustentada por esse espírito de partilha. Por meio do dízimo, é possível manter paróquias, comunidades, formação de novos evangelizadores, meios de comunicação católicos e obras de caridade. O compromisso dos fiéis permite que a Palavra de Deus continue sendo anunciada, sobretudo aos mais necessitados, tanto espiritual quanto materialmente. Na carta Apostólica Evangelli Gaudium o saudoso Papa Francisco nos lembou: " A evangelização, portanto, não é missão apenas de alguns, mas de todo o povo de Deus que, ao dizimar, colabora diretamente com essa obra." Finalmente, é importante compreender o dízimo não como obrigação, mas como resposta generosa ao amor de Deus manifestado em Cristo. Como diz Paulo em Romanos 5, "o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5,5), e é esse amor que nos move à solidariedade. O cristão que dizima se torna agente ativo da transformação do mundo, sustentando a Igreja e multiplicando o bem. A partilha, desde os primeiros tempos, foi a base da missão, e continua sendo sinal concreto de uma fé viva e comprometida. Texto: Pascom Paróquia São Sebastião Referências Bibliográficas deste texto: 1. BÍBLIA. Bíblia Sagrada. Tradução Edições CNBB/Paulinas, 2018. 2. CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL (CNBB). Dízimo na comunidade de fé: orientações e subsídios. 2. ed. Brasília: Edições CNBB, 2016. 3. CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 4. PAPA FRANCISCO. Evangelii Gaudium: Exortação Apostólica, Vaticano, 2013.
- Papa no Angelus: a Igreja precisa de discípulos apaixonados, não de "cristãos de ocasião"
Fonte: Vatican News Milhares de fiéis rezaram com o Papa o Angelus deste primeiro domingo de julho, não obstante o forte calor em Roma. Leão XIV comentou o Evangelho deste XIV Domingo do Tempo Comum ( Lc 10, 1-12.17-20), em que Jesus envia setenta e dois discípulos para a missão. Esse número simbólico indica que a esperança do Evangelho é destinada a todos os povos, explicou o Papa. "É precisamente essa a grandeza do coração de Deus, a sua messe abundante, ou seja, a obra que Ele realiza no mundo para que todos os seus filhos sejam alcançados pelo seu amor e sejam salvos." O Reino de Deus germina no solo e as mulheres e os homens de hoje, mesmo quando parecem dominados por tantas outras coisas, esperam uma verdade maior, procuram um sentido mais pleno para as suas vidas, desejam a justiça, levam dentro de si um anseio de vida eterna. Discípulos apaixonados! Ao mesmo tempo, Jesus afirma que os trabalhadores para essa messe são poucos. "Há algo grande que o Senhor quer fazer na nossa vida e na história da humanidade, mas poucos são aqueles que se apercebem disso, que param para acolher o dom, que o anunciam e o levam aos outros", comentou o Santo Padre. “Queridos irmãos e irmãs, a Igreja e o mundo não precisam de pessoas que cumprem os seus deveres religiosos mostrando a sua fé como um rótulo exterior; precisam, pelo contrário, de operários desejosos de trabalhar no campo da missão, de discípulos apaixonados que testemunhem o Reino de Deus onde quer que estejam.” Leão XIV prosseguiu dizendo que talvez não faltem os “cristãos de ocasião”, que de vez em quando dão lugar a algum sentimento religioso ou participam em algum evento; mas poucos são aqueles que estão prontos a trabalhar todos os dias no campo de Deus, cultivando no seu coração a semente do Evangelho para depois levá-la à vida quotidiana, à família, aos locais de trabalho e de estudo, aos vários ambientes sociais e àqueles que se encontram em necessidade. Em primeiro lugar, a relação com o Senhor Para fazer isso, acrescentou, não são necessárias muitas ideias teóricas sobre conceitos pastorais: é preciso, acima de tudo, rezar ao Dono da messe. "Com efeito, em primeiro lugar está a relação com o Senhor, cultivando o diálogo com Ele. Então, será Ele que nos tornará seus operários e nos enviará ao campo do mundo, como testemunhas do seu Reino." Fonte: Vaticannews
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