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- A 9ª Jornada Mundial dos Pobres se aproxima, você já ouvoiu falar sobre o assunto?
A Igreja Católica, como fiel seguidora do Evangelho de Jesus, que nos orienta a manter um olhar sempre atento e misericordioso para com os que vivem em situação de pobreza neste mundo, criou a Jornada Mundial dos Pobres , instituída pelo Papa Francisco em 2016, por meio da Carta Apostólica Misericordia et Misera . Trata-se de um momento anual em que a Igreja se debruça sobre a realidade da pobreza. Desde então, o evento passou a ser celebrado no 33º Domingo do Tempo Comum, geralmente em novembro. A proposta é simples, porém profunda: além de gestos de caridade, trata-se de convidar a comunidade cristã à escuta, à solidariedade e à atenção às causas estruturais que geram exclusão e pobreza. A importância deste momento está no fato de que ele desafia a sociedade — e especialmente os fiéis a não olhar para a pobreza apenas como objeto de ajuda pontual, mas como realidade que exige compromisso, escuta, construção de justiça e mudança de mentalidade. No Brasil, por exemplo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) mobiliza dioceses, paróquias e comunidades para transformarem a jornada num “tempo de oração, convivência e gestos concretos de amor junto aos mais vulneráveis”. Além disso, a pobreza nas suas múltiplas dimensões é um desafio social, econômico e ético que atravessa a vida das cidades e dos países, e portanto esta jornada ajuda a criar consciência de que “ser pobre” não é apenas uma condição individual, mas estrutural. Para a edição deste ano (a 9.ª edição) da Jornada Mundial dos Pobres, o tema proposto é “Tu és a minha esperança” (Sl 71,5) . O período de mobilização no Brasil vai de 9 a 16 de novembro de 2025. Na sua mensagem para este evento, o Papa Leão XIV afirma que, mesmo em meio a provações e fragilidades, a esperança em Deus não decepciona, e que os pobres,justamente por sua vulnerabilidade, são testemunhas particulares dessa esperança firme. Ele também destaca que a pobreza tem causas estruturais que devem ser confrontadas não basta doar, é preciso transformar. Como cidadão, podemos colocar em prática esse convite de diversas formas concretas: ouvir e acolher pessoas em situação de vulnerabilidade (por exemplo, em abrigos ou ocupações), participar de iniciativas de voluntariado ou mutirões comunitários de cidadania (saúde, documentação, cultura) e comprometer-nos com mudanças que vão além da caridade — como apoiar políticas de inclusão, habitação, educação e justiça social. Além disso, no dia-a-dia podemos cultivar atitudes de não-indiferença: reconhecer o outro como irmão ou irmã, valorizar sua dignidade, praticar formas de consumo mais responsáveis, colaborar com associações locais, e refletir sobre como nossas escolhas contribuem ou não para a exclusão social. Em suma, a 9.ª Jornada Mundial dos Pobres nos convida a sermos “sinais de esperança” numa sociedade marcada por desigualdades. Não é apenas mais uma data no calendário, mas uma chamada para transformar fé em ação, caridade em justiça, atenção em protagonismo dos mais vulneráveis. Se cada pessoa fizer algo mesmo que pequeno a partir deste chamado, ajudamos a construir um mundo mais fraterno e digno para todos. Por Pascom Paróquia são Sebastião Bibliografia “Igreja no Brasil se mobiliza para a 9ª Jornada Mundial dos Pobres com o tema ‘Tu és a minha esperança’”, CNBB, 13 Out 2025. cnbb.org.br “IX Jornada Mundial dos Pobres – Subsídio”, CNBB/CEPAS-C, Junho 2025. cnbb.org.br “Você são a minha esperança: mensagem do Papa Leão XIV para o 9º Dia Mundial dos Pobres”, Vatican News, 13 Jun 2025. Vatican News Zanini, Rogério L., “Os pobres como boa notícia para a vida da Igreja: as cartas do Papa Francisco para o dia mundial dos pobres”, Caderno Teológico , v. 5, n. 1, 2020. periodicos.pucpr.br “World Day of the Poor”, Wikipedia. en.wikipedia.org Link para baixar o subisídio da campanha deste ano: https://www.cnbb.org.br/wp-content/uploads/test-for-pdf/SUBSIDIO-JMP-2025-2-1.pdf
- Missão: Um chamado universal e permanente para todos, onde estivermos
Um chamado universal e permanente O mês de outubro é tradicionalmente dedicado pela Igreja Católica ao aprofundamento do espírito missionário: é o momento em que as comunidades reforçam sua consciência de que “a vida é missão” — não apenas para uns poucos enviados a terras distantes, mas para todos os batizados , em suas diversas realidades. Neste ano de 2025, o lema para o Dia Mundial das Missões, celebrado em 19 de outubro, foi escolhido pelo Papa Francisco: “Missionários de esperança entre os povos” . O convite é claro: ser missionário não se reduz a cruzar mares, mas assumir — onde quer que estejamos — a vocação de mensageiros e construtores da esperança, como a Igreja foi enviada pelo Senhor. Por que a visão de missão precisa ser ampliada? Muitas vezes na sociedade — e até entre os fiéis — permanece uma visão equivocada da missão: pensar que “ser missionário” significa apenas partir para outro país, pregar em línguas estrangeiras ou fazer grandes obras visíveis em nome de Jesus Cristo e da Igreja. Essa visão, embora legítima em muitos casos, deixa fora a imensa realidade de que a missão se expressa também: no ambiente de trabalho, na escola, em casa; no cuidado dos pequenos, no gesto silencioso de doação; na oração, no serviço às pessoas próximas; no testemunho cotidiano de fé, amizade, humildade. E é aí que entra um modelo inspirador: Santa Teresinha do Menino Jesus. 3. Santa Teresinha: a missionária do Amor no silêncio do Carmelo Santa Teresinha, freira carmelita no mosteiro de Lisieux (França), viveu praticamente toda a sua vocação no ambiente de clausura, com apenas 24 anos de vida. E ainda assim, a Igreja a proclamou. Padroeira das Missões Alguns pontos que merecem destaque: Ela desejava ardentemente “ser missionária” — mas compreendeu que, para ela, isso passaria pela oração , pela unidade com Cristo , por pequenos gestos de amor e sacrifício. Do Carmelo, rezava pelas vocações, pelas missões, pelos missionários, pela Igreja inteira. Hoje é modelo de missão silenciosa , feita de amor escondido, mas real e eficaz. Sua “pequena via”: entender que o grande gesto missionário pode ser o de cada dia — cada sorriso, cada trabalho humilde, cada sacrifício oferecido por amor. O que isso nos ensina? Que todo cristão é chamado à missão , independentemente de geografia ou de “causa grandiosa”. A vocação missionária está enraizada no batismo, na identidade de discípulo-missionário. Como posso eu ser missionário — hoje e todo o ano Inspirados pelo exemplo de Santa Teresinha e pela orientação do Papa para 2025, aqui vão exemplos simples e práticos para vivermos a missão onde estamos: Orar pelas missões e missionários : dedicar-se a uma intenção missionária, rezar pelas pessoas que levam o Evangelho a lugares difíceis, pedir ao Espírito Santo que ilumine a Igreja. Pequenos gestos de bondade no cotidiano : um sorriso ao colega, uma palavra de consolo a quem está sozinho, ajudar sem esperar retorno — esses são “atos missionários” silenciosos. Testemunhar a esperança : no ambiente de trabalho, na escola, na família — viver a fé com coerência, com alegria e humildade; mostrar que Cristo é esperança para todos. Servir localmente : participar das comunidades, da paróquia, de grupos de voluntariado; acolher quem chega, apoiar quem sofre; tornar visível o amor de Deus no que está à nossa volta. Viver em comunhão com a Igreja global : participar do mês missionário em outubro, conhecer os 1 124 territórios de missão da Igreja, colaborar como for possível — com oração, recursos, atenção. Mensagem para este Ano Jubilar 2025 Neste Ano Jubilar, sob o signo da esperança , o Papa nos recorda que somos “mensageiros e construtores da esperança”. Ser missionário não é apenas agir: é viver com o Espírito , deixar-se enviar por Cristo em cada situação. Que o lema “Missionários de esperança entre os povos” não fique restrito ao mês de outubro, mas se prolongue por todos os dias do ano . Onde quer que estejamos — em casa, no trabalho, entre amigos — podemos ser “missionários de esperança”. A vida de Santa Teresinha e o apelo da Igreja em 2025 nos desafiam a repensar: a missão não é um “evento” para alguns, mas o estilo de vida de todo cristão.Que, inspirados por ela, possamos abraçar nossa vocação missionária – com coragem, simplicidade e amor – e fazer da nossa vida um serviço de esperança para o mundo. Por: Pascom Paróquia São Sebastião Referência bibliográfica: Documentos oficiais da Igreja: FRANCISCO, Papa. Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2025 – “Missionários de esperança entre os povos” . Vaticano, 25 jan. 2025. Disponível em: Vatican.va VATICAN NEWS. Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões 2025: Missionários de esperança entre os povos. 2025. Disponível em: Vatica news Fontes católicas brasileiras: 3. CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Santa Teresinha do Menino Jesus, Doutora da Igreja e Padroeira das Missões. 2024. Disponível em: CNBB 4. CNBB. Santa Teresinha do Menino Jesus. Disponível em: CNBB 5. CANÇÃO NOVA – Formação. Aprendendo a ser missionário com Santa Teresinha. 2023. Disponível em : Canção Nova 6. CANÇÃO NOVA – Santo do Dia. Santa Teresinha do Menino Jesus, Doutora da Infância Espiritual. Disponível em: Canção Nova Obras e publicações missionárias: 7. POM – Pontifícias Obras Missionárias. Campanha Missionária 2025: “Missionários de esperança entre os povos”. 2025. Disponível em: POM Fontes complementares e iconográficas: Site oficial do Carmelo de Lisieux. Disponível em: Carmelo . Universo Paulinas. Materiais da Campanha Missionária 2025 – POM. 2025. Disponível em: Paulinas Palavra de Fé. Santa Teresinha do Menino Jesus. 2024. Disponível em: Palavra de fé
- Nossa Senhora Aparecida: Mãe do Povo Brasileiro.
Fonte: Pascom No dia 12 de outubro, o coração do Brasil se volta com amor e gratidão para a Mãe de Jesus, venerada sob o título de Nossa Senhora Aparecida , Padroeira do nosso país.A devoção que une gerações e atravessa fronteiras nasceu de um simples gesto de fé, em meados de 1717 , às margens do Rio Paraíba do Sul , em São Paulo. Três pescadores — Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso — lançaram suas redes em busca de peixes para o banquete que seria oferecido a um governador. Depois de várias tentativas sem sucesso, encontraram primeiro o corpo de uma pequena imagem de Nossa Senhora da Conceição , e logo em seguida, a cabeça , que se encaixou perfeitamente. A partir desse momento, a pesca foi tão abundante que os homens reconheceram naquele sinal a presença e o favor de Deus, por meio de Maria. A imagem escurecida pelo tempo e pelas águas passou a ser chamada de Aparecida , e logo se tornou sinal de esperança e proteção para os humildes e necessitados. Na casa simples onde foi colocada, começaram a acontecer graças e milagres, atraindo devotos de todas as partes do país. Com o passar dos anos, a devoção cresceu tanto que, em 1930 , o Papa Pio XI proclamou oficialmente Nossa Senhora Aparecida como Padroeira do Brasil . Hoje, o Santuário Nacional de Aparecida , no interior de São Paulo, é o maior centro de peregrinação mariana do país, recebendo milhões de fiéis todos os anos. Ali, cada olhar, cada vela acesa e cada oração são expressões de uma fé viva, marcada pela confiança de um povo que encontra em Maria o consolo materno e a presença de Deus que nunca abandona seus filhos. Celebrar Nossa Senhora Aparecida é celebrar o amor de Deus que se manifesta na simplicidade , é recordar que, como na pesca milagrosa, o Senhor age nas nossas fraquezas e transforma a escassez em abundância. Sob o seu manto azul, o povo brasileiro encontra refúgio, esperança e força para continuar caminhando. Que Maria, Mãe Aparecida, abençoe o nosso Brasil, nossas famílias e nossa fé , e que cada um de nós possa repetir com confiança: “Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!” Por Pascom
- Mês Missionário 2025: Somos chamados a ser Esperança entre os Povos
Outubro é marcado como o Mês das Missões na Igreja Católica, onde momentos são dedicados a promover a consciência da missão universal da fé e a incentivar os fiéis à participação ativa nas ações evangelizadoras da igreja. É tempo de recordar que a Igreja não é uma comunidade fechada, mas é enviada a todos os povos, cumprindo o mandato de Cristo “Ide e fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28,19). Desde o dia 1º de outubro, muitas dioceses organizam novenas missionárias, visitas às comunidades mais afastadas, celebrações especiais e momentos de formação para animar o espírito missionário entre os batizados. Além disso, o mês costuma inserir reflexões sobre justiça social, ecologia e diálogo entre culturas, pois a missão cristã se entrelaça com o cuidado da dignidade humana e da criação. A Campanha Missionária de 2025 no Brasil adota o tema: “Missionários da esperança entre os povos” e o lema “A esperança não decepciona” (Rm 5,5), em sintonia com o Jubileu da Esperança convocado para este ano. Esse tema recorda que o missionário é chamado a ser portador de uma esperança fundada em Cristo, especialmente em meio a tantas dificuldades humanas e sociais. A mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões 2025 sublinha que a vocação missionária é inseparável da missão da esperança, e exorta cada batizado a “arder de santo zelo por uma nova ação evangelizadora”. Durante esse mês, são promovidas mobilizações concretas em paróquias, escolas, grupos missionários e organismos eclesiais, com eventos como formações, experiências missionárias locais, círculos de oração e encontros intercomunidades. Um momento chave é o Dia Mundial das Missões, também chamado “Domund” , celebrado no penúltimo domingo de outubro, quando as igrejas dedicam serviços litúrgicos e campanhas de doação em favor das missões. No Brasil, essa coleta é revertida ao Fundo Mundial de Solidariedade, que financia projetos nas mais diversas partes do mundo, especialmente em regiões mais pobres ou com escassa presença cristã, apoiando evangelização, saúde, educação e desenvolvimento comunitário. A tradição do Mês Missionário tem raízes históricas nas iniciativas de promoção missionária da Igreja, especialmente com as Pontifícias Obras Missionárias (POM), fundadas em 1922 sob o pontificado de Pio XI, e com a instituição do Dia Mundial das Missões em 1926. O Dia Mundial das Missões nasce da encíclica Rerum Ecclesiae , em que Pio XI expressou que a missão é fim constitutivo da Igreja. No contexto de 2025, o Jubileu da Esperança, iniciado em 24 de dezembro de 2024 e que se estende até janeiro de 2026. Nesse sentido, o mês das missões reforça que a missão não é apenas atividade ocasional, mas dimensão vital da identidade cristã, a qual convida todos os batizados a colaborarem, cada um segundo seus dons, na construção de uma igreja que caminha, compartilha, sonha e gera esperança para todos os povos. Por: Pascom Paróquia São Sebastião Referências bibliográficas - Pontifícias Obras Missionárias / CNBB. Igreja no Brasil celebra a Campanha Missionária durante o mês de outubro. cnbb.org.br - Vaticano. Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2025. vatican.va - Pias Discípulas do Divino Mestre. Campanha Missionária 2025: Missionários da esperança entre os povos. Pias Discipulas do Divino Mestre Pias Discipulas do Divino Mestre - Campanha Missionária / POM. Página oficial da Campanha Missionária 2025. cm.pom.org.br
- Paróquia São Sebastião promove Semana Nacional da Vida
Entre os dias 1º e 8 de outubro, a Pastoral Familiar da Paróquia São Sebastião, em Porto Seguro, realiza a Semana Nacional da Vida, um tempo especial de reflexão, oração e ação em defesa da vida em todas as suas dimensões. Com o tema “Cuidar de si, do próximo e da casa comum” e o lema “Lançai sobre Ele toda a vossa preocupação, pois Ele cuida de vós” (1Pd 5,7), a programação convida toda a comunidade a valorizar o dom da vida e a fortalecer os laços familiares, espirituais e sociais. Propósito Durante os oito dias, a Paróquia oferecerá também terá como propósito a arrecadação de itens para enxoval de bebê para serem doados a gestantes assistidas, sempre ressaltando a importância do cuidado integral – físico, psicológico, espiritual e social. Convite à comunidade A Semana Nacional da Vida é uma oportunidade para que todos possam rezar, refletir e agir em favor da vida desde a concepção até seu fim natural. “Não tenham medo da vida, por favor! Tenham medo da morte da alma”, recorda a mensagem do Papa Francisco presente na divulgação do evento. A Paróquia São Sebastião convida todos os fiéis, famílias, pastorais e movimentos a participarem desta semana de fé, esperança e compromisso cristão. Participe e traga sua família!
- Consagre a sua família pedindo a proteção de São Miguel Arcanjo
Fonte: Canção Nova Ó Príncipe nobilíssimo dos Anjos, valoroso guerreiro do Altíssimo, zeloso defensor da glória do Senhor, terror dos espíritos rebeldes, amor e delícia de todos os Anjos justos, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel, desejando eu fazer parte do número dos vossos devotos e servos, a vós hoje me consagro, me dou e me ofereço, e ponho-me a mim próprio, a minha família e tudo o que me pertence debaixo da vossa poderosíssima proteção. É pequena a oferta do meu serviço, sendo como sou um miserável pecador, mas vós engrandecereis o afeto do meu coração; recordai-vos de que, de hoje em diante, estou debaixo do vosso sustento e deveis assistir-me em toda a minha vida e obter-me o perdão dos meus muitos e graves pecados, a graça de amar a Deus de todo coração, ao meu querido Salvador Jesus Cristo e a minha Mãe Maria Santíssima. Obtende-me aqueles auxílios que me são necessários para obter a coroa da eterna glória. Defendei-me dos inimigos da alma, especialmente na hora da morte. Vinde, ó príncipe gloriosíssimo, assistir-me na última luta, e com a vossa arma poderosa, lançai para longe, precipitando nos abismos do inferno, aquele anjo quebrador de promessas e soberbo que, um dia, prostrastes no combate no Céu. São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, para que não pereçamos no supremo juizo. Amém! Quem como Deus? Ninguém! Deus o abençoe! Por Luzia Santiago Cofundadora Comunidade Canção Nova
- Papa: Deus nos salvou ao abraçar a cruz, oferecendo-se como mestre e amigo
Fonte imagem : agostinianos.org.br No Angelus, Leão XIV reflete sobre o significado da festa da Exaltação da Santa Cruz, que se celebra neste domingo, 14 de setembro, e sublinha que Jesus se tornou “nosso companheiro” e “médico” para nos redimir e se fez “para nós Pão partido na Eucaristia”, transformando um “instrumento de morte” em “instrumento de vida”. “A sua caridade é maior do que o nosso próprio pecado”. “Deus, para redimir os homens, se fez homem e morreu na cruz.” É por isso que a Igreja celebra a Exaltação da Santa Cruz, neste domingo, 14 de setembro, dia em que, segundo a tradição, Santa Helena “encontra o madeiro da Cruz, em Jerusalém, no século IV”, explica Leão XIV no Angelus, na Praça de São Pedro. A conversa de Jesus com Nicodemos A festa litúrgica também lembra a devolução da relíquia da Cruz “à Cidade Santa, por obra do Imperador Heráclio”, acrescenta o Papa, que se detém, em seguida, no Evangelho dominical para aprofundar o significado do sacrifício extremo de Cristo. O protagonista é Nicodemos, “um dos chefes dos judeus, pessoa reta e de mente aberta”, que encontra Jesus à noite e “precisa de luz, de orientação: procura Deus e pede ajuda ao Mestre de Nazaré, porque reconhece n'Ele um profeta”, esclarece o Pontífice, e “o Senhor o acolhe, o escuta e, no final, revela-lhe que o Filho do homem deve ser elevado, ‘afim de que todo o que nele crê tenha a vida eterna’”. Cristo nos salvou através da cruz Falando a Nicodemos, Jesus lembra o episódio do Antigo Testamento que narra os israelitas no deserto atacados por serpentes venenosas, que se salvaram “olhando para a serpente de bronze que Moisés, obedecendo à ordem de Deus, tinha feito e colocado sobre uma haste”, e especifica, então, que Deus “amou tanto o mundo que entregou o seu Filho único, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna”. Deus salvou-nos revelando-se a nós, oferecendo-se como nosso companheiro, mestre, médico, amigo, até se tornar para nós Pão partido na Eucaristia. E para realizar esta obra, serviu-se de um dos instrumentos de morte mais cruéis que o homem já inventou: a cruz. O amor de Deus é maior do que o pecado do homem Celebrar a exaltação da cruz, então, significa fazer memória do “amor imenso com que Deus” abraçou a cruz “para nossa salvação – conclui o Pontífice –, transformando-a de instrumento de morte em instrumento de vida, ensinando-nos que nada pode nos separar d'Ele e que a sua caridade é maior do que o nosso próprio pecado”. Daí o convite a pedir, “por intercessão de Maria”, que “em nós se enraíze e cresça” o “amor” de Cristo “que salva, e que também nós saibamos nos doar uns aos outros, como Ele se doou totalmente a todos”. Fonte: Vatican news https:// www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-09/papa-leao-xiv-angelus-14-setembro-2025.html
- Mês da Bíblia 2025: A Carta aos Romanos ilumina a caminhada de fé e esperança
Setembro é celebrado pela Igreja como o Mês da Bíblia, tempo especial de reflexão, oração e aprofundamento na Palavra de Deus. Este período convida os fiéis a retomarem o contato com as Sagradas Escrituras, redescobrindo nelas o caminho de fé, esperança e amor. A iniciativa recorda que a Bíblia não é apenas um livro antigo, mas presença viva do Senhor que orienta a vida da comunidade cristã em todos os tempos. Para o ano de 2025, a Igreja no Brasil escolheu a Carta de São Paulo aos Romanos, para livro de estudo e oração, com título: " A esperança que não decepciona", inspirado no versículo: Rm 5,5 "Esta esperança não nos engana, porque Deus encheu-nos o coração com o seu amor, por meio do Espírito Santo que é dom de Deus" . Esse escrito Paulino é considerado uma das mais profundas expressões da fé cristã, abordando temas essenciais como a justificação pela fé que são: A graça divina e a universalidade da salvação. Com palavras firmes e cheias de esperança, Paulo recorda que todos são chamados a viver a justiça de Deus, não por méritos próprios, mas pela entrega confiante a Cristo. A Carta aos Romanos também ressalta a igualdade diante de Deus, sem distinção entre povos, culturas ou condições sociais. Essa mensagem continua atual em meio aos desafios do mundo contemporâneo, marcado por divisões, preconceitos e desigualdades. A fé em Cristo une os fiéis, conduzindo-os a uma vida fraterna e solidária, que ultrapassa fronteiras e promove a comunhão. Assim, o estudo deste texto sagrado é convite a transformar a realidade segundo o Evangelho. O Mês da Bíblia, iluminado pela Carta aos Romanos, é oportunidade de renovação espiritual para comunidades, famílias e cada cristão em particular. A leitura orante e o estudo da Palavra fortalecem a vida de fé e motivam a prática da caridade, que é fruto da experiência com o amor de Deus. Que este tempo seja marcado pelo compromisso de viver a Palavra em gestos concretos, testemunhando ao mundo que "nada pode nos separar do amor de Cristo" (Rm 8,39). Por: Pascom Paróquia São Sebastião Referências bibliográfica: CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL . Bíblia Sagrada . Tradução da CNBB. 2. ed. Brasília: Edições CNBB, 2018 Documento da CNBB para o Mês da Bíblia 2025. Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB: Edições CNBB, 2025.
- Formação para novos Coroinhas 2025
A Paróquia São Sebastião, em Porto Seguro, está com inscrições abertas para a formação de novos coroinhas . Crianças e adolescentes a partir de 8 anos de idade podem se inscrever e dar início a uma caminhada de fé e serviço junto ao altar do Senhor. Inspirados no testemunho de São Tarcísio – padroeiro dos coroinhas –, que dizia: "Minha juventude será o melhor refúgio para a Eucaristia" , os jovens são convidados a viver de forma mais próxima o mistério da fé, servindo com amor e dedicação nas celebrações litúrgicas. A Pastoral dos Coroinhas tem como lema “Amar e Servir: eis a minha vocação” , e busca formar meninos e meninas para crescerem na fé, no compromisso comunitário e no amor à Eucaristia. Como participar? As inscrições já estão abertas e podem ser feitas diretamente através do link abaixo. Venha fazer parte desta linda missão de amor e serviço ao Senhor!
- Papa: a humildade é a forma plena da liberdade, vem à tona quando aprendemos a servir.
Fonte: Vatican News A humildade é a liberdade de si mesmo. Quem se exalta parece não ter encontrado nada mais interessante do que a si mesmo. Mas quem compreendeu ser tão precioso aos olhos de Deus, tem coisas maiores pelas quais se exaltar e tem uma dignidade que brilha por si mesma. Ela vem à tona, está em primeiro lugar, sem esforço e sem estratégias, quando, em vez de nos servirmos das situações, aprendemos a servir: disse o Papa no Angelus deste domingo, XXII do Tempo Comum. A humildade é a forma plena da liberdade. Ela é a liberdade de sim mesmo. Foi o que disse o Pontífice no Angelus deste domingo, 31 de agosto, o XXII Domingo do Tempo Comum. Na alocução que precedeu a oração mariana, Leão XIV ateve-se à página do Evangelho do dia ( Lc 14,1.7-14 ), em que Jesus é convidado para almoçar por um dos chefes dos fariseus. Inicialmente, o Santo Padre observou que estar à mesa juntos, especialmente nos dias de descanso e de festa, é um sinal de paz e comunhão, em todas as culturas, e que receber convidados amplia o espaço do coração, e ser convidado requer a humildade de entrar no mundo do outro. “Uma cultura do encontro se alimenta desses gestos que aproximam”, acrescentou, frisando que “encontrar-se nem sempre é fácil”. Jesus se aproxima realmente, não permanece alheio O Evangelista nota que os comensais “ficavam observando” Jesus, e geralmente Ele era visto com certa desconfiança pelos intérpretes mais rigorosos da tradição. Apesar disso, o encontro acontece, porque Jesus se aproxima realmente, não permanece alheio à situação. Ele se torna verdadeiramente hóspede, com respeito e autenticidade. Ele renuncia às boas maneiras que são apenas formalidades para evitar o envolvimento mútuo. Assim, em seu estilo próprio, continuou o Santo Padre, com uma parábola, descreve o que vê e convida quem o observa a pensar. Ele percebeu que há uma corrida para ocupar os primeiros lugares. Isso acontece também hoje, não na família, mas nas ocasiões em que é importante “ser notado”; então, estar juntos se transforma em uma competição. Por Vatican News https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2025-08/papa-leao-xiv-angelus-31-agosto-2025-humildade-forma-liberdade.html
- Formação para novos Líderes da PPI
A Paróquia São Sebastião, em Porto Seguro, convida a comunidade para participar da formação de novos líderes voluntários da Pastoral da Pessoa Idosa (PPI) . O encontro acontecerá no dia 14 de setembro, às 7h30 , na própria paróquia. . A Pastoral da Pessoa Idosa tem uma missão muito especial: acompanhar, valorizar e cuidar com amor daqueles que já caminharam tanto na vida. Como lembra o Papa Francisco: “Bendita a casa que guarda um ancião!” 🙏✨ . 🌟 O que faz a Pastoral da Pessoa Idosa? 💠 Promove dignidade 💠 Facilita o acesso a direitos 💠 Valoriza a pessoa idosa 💠 Dá voz e vez aos idosos Ser líder voluntário é abraçar essa missão de cuidado, solidariedade e esperança, tornando-se presença amiga na vida de tantas pessoas idosas da nossa comunidade. . 👉 Venha participar! Sua dedicação pode transformar vidas e encher de luz o coração daqueles que mais precisam. 💒💙 . #PastoralDaPessoaIdosa #Voluntariado #CuidadoComAmor #ParóquiaSãoSebastião #ServirComAmor
- 2ª temporada do Podcast Conexões de Fé no ar com 2º Episódio - SSVP
🎙️ Podcast Conexões da Fé 🗓️ 2ª Temporada | Episódio 02 . 🙏 Programa: Conhecendo as Pastorais . 👥 Convidados - Sociedade São Vicente de Paulo: ➡️ Amarildo Marques ➡️ Ana Luz 📌 Conferência São Sebastião – SSVP 💛 Venha conosco conhecer mais sobre a missão da Sociedade de São Vicente de Paulo! 📲 Ouça no Spotify 🎧 ou no player abaixo: .
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