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  • Formação Forania do Descobrimento da Campanha da Fraternidade 2020

    Prezada Comunidade: Será realizado no dia 28/02 na Paróquia São Sebastião as 20h (após a missa) a Formação da Forania do Descobrimento sobre a Campanha da Fraternidade 2020 cujo tema " Viu, sentiu compaixão e cuidou dele". Todos somos convidados a participar. Venha, participe e entenda mais sobre a campanha realizada todos os anos pela igreja católica no Brasil.

  • Meditações de Santo Afonso Maria  de Ligório Para a Quaresma - 27 de Fevereiro 

    Meditação diária Quinta-Feira - 27 de Fevereiro – Amor de Jesus Cristo em dar-se a nós como Alimento “Lembra-te, ó homem, que és pó e em pó te hás de tornar” In funiculis Adam traham eas, in vinculis caritatis… et declinavi ad eum ut vescerentur – “Eu as atrairei com as cordas com que se atraem os homens, com as prisões da caridade… inclinei-me para ele, para que comesse” (Os 11, 4) Sumário. Quanto se julgaria distinguido o súdito a quem o príncipe mandasse algumas iguarias da sua mesa? Jesus Cristo, porém, na santa comunhão, nos dá para sustento, não só uma parte da sua mesa, mas o seu próprio corpo, a sua alma e a sua divindade. Será porventura uma pretensão exagerada da parte do Senhor, se, em compensação de tão grande dom, nos pede o nosso pobre coração todo inteiro? Todavia quantos cristãos não há que Lho recusam completamente ou Lho querem dar, mas dividido entre Ele e as criaturas? I. Jesus Cristo não satisfez o seu amor, sacrificando a sua vida por nós num oceano de ignomínias e dores, a fim de patentear o amor que nos tinha. Além disso, e para nos obrigar mais fortemente a amá-Lo, quis, na véspera da sua morte, deixar-se todo a nós como nosso alimento na santíssima Eucaristia. ― Deus é todo-poderoso, mas depois de dar-se a uma alma neste Sacramento de amor, não lhe pode dar mais. Diz o Concílio de Trento que Jesus, dando-se aos homens na santa comunhão, derramou (por assim dizer) neste único dom todas as riquezas de seu amor infinito: Divitias sui erga homines amoris velut effudit. Como não se julgaria honrado, escreve São Francisco de Sales, o vassalo a quem o príncipe enviasse algumas iguarias da sua mesa! E que seria se lhe desse para sustento alguma coisa da sua própria substância? Jesus Cristo, porém, na santa comunhão, nos dá para sustento, não só uma parte de sua mesa, não só uma parte da sua carne sacrossanta, mas o seu corpo inteiro: Accipite et comedite: hoc est corpus meum (1) ― “Tomai e comei, isto é o meu corpo”. E com o corpo nos dá também a alma e a divindade. Numa palavra, diz São João Crisóstomo, Jesus Cristo dando-se a si próprio no Santíssimo Sacramento, dá tudo o que tem e não Lhe resta mais nada para dar: Totum tibi dedit, nihil sibi reliquit. É pois com razão que este dom é chamado por Santo Tomás: sacramento e penhor de amor, e por São Bernardo: amor dos amores: amor amorum, porque Jesus Cristo reúne e completa neste sacramento todas as outras finezas do seu amor para conosco. Pelo mesmo motivo Santa Maria Madalena de Pazzi chamava o dia em que Jesus instituiu este sacramento, o dia do amor. Ó maravilha e prodígio do amor divino! Deus, o Senhor de todas as coisas, se faz todo nosso! II. Praebe, fili mi, cor tuum mihi (2) ― “Meu filho, dá-me teu coração”. Eis o que Jesus Cristo nos diz lá de dentro do santo Tabernáculo: Meu filho, em compensação do amor que te mostrei, dando-te o dom inapreciável do Santíssimo Sacramento, dá-me o teu coração e ama-me de hoje em diante com todas as tuas forças, com toda a tua alma. ― Parece-te porventura, meu irmão, que o nosso Salvador é exigente demais, depois de se ter dado a si próprio sem reserva? Todavia, quantos cristãos não há que recusam por completo seu coração a Jesus, ou querem dividi-lo entre Ele e as criaturas! Ó meu caro Jesus, que mais podeis executar para nos atrair a vosso amor? Ah! Dai-nos conhecer por que excesso de amor Vos reduzistes a estado de alimento, para Vos unir a pobres e vis pecadores como somos? Ó meu Redentor, vossa ternura para comigo tem sido tão grande, que não recusastes dar-Vos muitas vezes todo a mim na santa comunhão; e eu, quantas vezes tive a ingratidão de Vos expulsar da minha alma! Mas não é possível que desprezeis um coração contrito e humilhado. Por mim Vos fizestes homem, por mim morrestes e chegastes a Vos fazer meu alimento; após isto, que Vos fica ainda por fazer no intuito de conquistardes meu amor? Ah! Não poder eu morrer de dor, cada vez que me lembro de ter assim desprezado vossa graça! Ó meu Amor, arrependo- me de todo o meu coração de Vos ter ofendido. Amo-Vos, ó Bondade infinita; amo-Vos, ó Amor infinito. Nada mais desejo senão amar-Vos, e nada mais temo senão viver sem Vos amar. Meu amado Jesus, não recuseis vir à minha alma. Vinde, porque estou resolvido a morrer antes mil vezes, que repelir-Vos de novo, e quero fazer tudo para Vos agradar. Vinde e abrasai-me todo no vosso amor. Fazei com que me esqueça de todas as coisas, para não mais pensar senão em Vós, e só a Vós buscar, meu único e soberano Bem. ― Ó Maria, minha Mãe, rogai por mim, e, por vossas orações, tornai-me reconhecido para com Jesus Cristo, que tanto amor me tem.

  • 11 coisas que todo católico deve saber sobre a Quarta-feira de Cinzas

    1. O que é a Quarta-feira de Cinzas? É o primeiro dia da Quaresma, ou seja, dos 40 dias nos quais a Igreja chama os fiéis a se converterem e a se prepararem verdadeiramente para viver os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa. A Quarta-feira de Cinzas é uma celebração que está no Missal Romano, o qual explica que no final da Missa, abençoa-se e impõe-se as cinzas obtidas da queima dos ramos usados no Domingo de Ramos do ano anterior. 2. Como nasceu a tradição de impor as cinzas? A tradição de impor a cinza é da Igreja primitiva. Naquela época, as pessoas colocavam as cinzas na cabeça e se apresentavam ante a comunidade com um “hábito penitencial” para receber o Sacramento da Reconciliação na Quinta-feira Santa. A Quaresma adquiriu um sentido penitencial para todos os cristãos por volta do ano 400 d.C. e, a partir do século XI, a Igreja de Roma passou a impor as cinzas no início deste tempo. 3. Por que se impõe as cinzas? A cinza é um símbolo. Sua função está descrita em um importante documento da Igreja, mais precisamente no artigo 125 do Diretório sobre a piedade popular e a liturgia: “O começo dos quarenta dias de penitência, no Rito romano, caracteriza-se pelo austero símbolo das Cinzas, que caracteriza a Liturgia da Quarta-feira de Cinzas. Próprio dos antigos ritos nos quais os pecadores convertidos se submetiam à penitência canônica, o gesto de cobrir-se com cinza tem o sentido de reconhecer a própria fragilidade e mortalidade, que precisa ser redimida pela misericórdia de Deus. Este não era um gesto puramente exterior, a Igreja o conservou como sinal da atitude do coração penitente que cada batizado é chamado a assumir no itinerário quaresmal. Deve-se ajudar os fiéis, que vão receber as Cinzas, para que aprendam o significado interior que este gesto tem, que abre a cada pessoa a conversão e ao esforço da renovação pascal”. 4. O que simbolizam e o que recordam as cinzas? A palavra cinza, que provém do latim “cinis”, representa o produto da combustão de algo pelo fogo. Esta adotou desde muito cedo um sentido simbólico de morte, expiração, mas também de humildade e penitência. A cinza, como sinal de humildade, recorda ao cristão a sua origem e o seu fim: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra” (Gn 2,7); “até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3,19). 5. Onde podemos conseguir as cinzas? Para a cerimônia devem ser queimados os restos dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. Estes recebem água benta e logo são aromatizados com incenso. 6. Como se impõe as cinzas? Este ato acontece durante a Missa, depois da homilia e está permitido que os leigos ajudem o sacerdote. As cinzas são impostas na fronte, em forma de cruz, enquanto o ministro pronuncia as palavras Bíblicas: “Lembra-te de que és pó e ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”. 7. O que devem fazer quando não há sacerdote? Quando não há sacerdote, a imposição das cinzas pode ser realizada sem Missa, de forma extraordinária. Entretanto, é recomendável que antes do ato participem da liturgia da palavra. É importante recordar que a bênção das cinzas, como todo sacramental, somente pode ser feita por um sacerdote ou um diácono. 8. Quem pode receber as cinzas? Qualquer pessoa pode receber este sacramental, inclusive os não católicos. Como explica o Catecismo (1670 ss.), “sacramentais não conferem a graça do Espírito Santo à maneira dos sacramentos; mas, pela oração da Igreja, preparam para receber a graça e dispõem para cooperar com ela”. 9. A imposição das cinzas é obrigatória? A Quarta-feira de Cinzas não é dia de preceito e, portanto, não é obrigatória. Não obstante, nesse dia muitas pessoas costumam participar da Santa Missa, algo que sempre é recomendável. 10. Quanto tempo é necessário permanecer com a cinza na fronte? Quanto tempo a pessoa quiser. Não existe um tempo determinado. 11. O jejum e a abstinência são necessários? O jejum e a abstinência são obrigatórios durante a Quarta-feira de Cinzas, como também na Sexta-feira Santa, para as pessoas maiores de 18 e menores de 60 anos. Fora desses limites, é opcional. Nesse dia, os fiéis podem ter uma refeição “principal” uma vez durante o dia. A abstinência de comer carne é obrigatória a partir dos 14 anos. Todas as sextas-feiras da Quaresma também são de abstinência obrigatória. As sextas-feiras do ano também são dias de abstinência. O gesto, dependendo da determinação da Conferência Episcopal de cada país, pode ser substituído por outro tipo de mortificação ou oferecimento como a oração do terço.

  • Solenidade da Quarta-feira de Cinzas

    Prezados irmãos: "Porque és pó, e pó te hás de tornar." Gênesis 3, 19 A Solenidade da Quarta-feira de Cinzas acontecerá em nossa paróquia no dia 26/02, na Santa Missa das 8h da manhã e 19h.

  • Informativo Paroquial 

    Informativo Paroquial: Informamos a comunidade que não haverá atividades paroquiais nem missas nos dias: - 24/02 - Segunda feira - 25/02 - terça feira

  • 20/02 - dia de Santo Francisco e Santa Jacinta

    Santo Francisco e Santa Jacinta, receberam as mensagens de Nossa Senhora de Fátima e souberam viver suas dores. No ano de 1908, nasceu Francisco Marto. Em 1910, Jacinta Marto. Filhos de Olímpia de Jesus e Manuel Marto. Eles pertenciam a uma grande família; e eram os mais novos de nove irmãos. A partir da primavera de 1916, a vida dos jovens santos portugueses sofreria uma grande transformação: as diversas aparições do Anjo de Portugal (o Anjo da Paz) na “Loca do Cabeço” e, depois, na “Cova da Iria”. A partir de 13 de maio de 1917, Nossa Senhora apareceria por 6 vezes a eles. O mistério da Santíssima Trindade, a Adoração ao Santíssimo Sacramento, a intercessão, o coração de Jesus e de Maria, a conversão, a penitência… Tudo isso e muito mais foi revelado a eles pelo Anjo e também por Nossa Senhora, a Virgem do Rosário. Na segunda aparição, no mês de junho, Lúcia (prima de Jacinta e Francisco) fez um pedido a Virgem do Rosário: que ela levasse os três para o Céu. Nossa Senhora respondeu-lhe: “Sim, mas Jacinta e Francisco levarei em breve”. Os bem-aventurados vivenciaram e comunicaram a mensagem de Fátima. Esse fato não demorou muito. Em 4 de abril de 1919, Francisco, atingido pela grave gripe espanhola, foi uma das primeiras vítimas em Aljustrel. Suas últimas palavras foram: “Sofro para consolar Nosso Senhor. Daqui, vou para o céu”. Jacinta Marto, modelo de amor que acolhe, acolheu a dor na grave enfermidade, tendo até mesmo que fazer uma cirurgia sem anestesia. Tudo aceitou e ofereceu, como Nossa Senhora havia lhe ensinado, por amor a Jesus, pela conversão dos pecadores e em reparação aos ultrajes cometidos contra o coração imaculado da Virgem Maria. Por conta da mesma enfermidade que atingira Francisco, em 20 de fevereiro de 1920, ela partiu para a Glória. No dia 13 de maio do ano 2000, o Papa João Paulo II esteve em Fátima, e do ‘Altar do Mundo’ beatificou Francisco e Jacinta, os mais jovens beatos cristãos não-mártires. Papa Francisco canonizou os dois pastorinhos no dia 13 de Maio, durante a sua visita a Portugal por ocasião das comemorações do Jubileu de 100 anos das aparições de Nossa Senhora em Fátima. Santo Francisco e Santa Jacinta, rogai por nós! Fonte: Canção Nova

  • Quaresma: por que o peixe não é considerado “carne”?

    E por que não podemos comer frango, se podemos comer peixe? Jesus jejuou durante 40 dias e morreu em uma sexta-feira. Por isso, embora algumas pessoas decidam não comer carne durante toda a Quaresma, as sextas-feiras são os dias mais respeitados e importantes. Antigamente, em alguns países católicos, em todas as sextas-feiras do ano só se consumia peixe. É preciso recordar que esta abstinência de carne é feita para honrar o sacrifício do Senhor ao morrer na cruz para limpar nossos pecados. Desde a antiguidade, a carne vermelha foi símbolo de opulência e celebração. Por isso, consumi-la durante a Quaresma não combinaria com o sentimento de reflexão e humildade desta época litúrgica. Em sua “Suma Teológica”, São Tomás de Aquino explica que o consumo de carne vermelha também dá mais prazer, já que ela é mais saborosa. Abster-se dela seria mostra de um grande sacrifício. “Ah, então são apenas as carnes vermelhas que são proibidas”, pensarão alguns. Não, o frango – que é carne branca – também não é permitido na Quaresma. Mas por que então o peixe está liberado? Como escreveu São Paulo, “Nem todas as carnes são iguais: uma é a dos homens e outra a dos animais; a da aves difere da dos peixes” (I Coríntios 15,39). Neste sentido, São Tomás de Aquino adverte que o frango também proporciona prazer. Talvez não tanto quanto o da carne vermelha, mas ele é um animal de “sangue quente” e da terra, diferenciando-se do peixe: “ Em resumo: a carne permitida às sextas-feiras da Quaresma (e na Quarta-feira de Cinzas) é aquela que provém do mar, dos lagos e dos rios, com algumas exceções. (Tartarugas , jacarés etc) Assim como Jesus deu sua carne e sangue por nós, jejuar é uma mostra de gratidão. Explicado isso, é importante dizer que, embora o peixe possa ser consumido, seu preparo deve ser simples. Os doentes, crianças menores de 14 anos, pessoas com problemas mentais, mulheres que amamentam e aqueles que têm restrições alimentares podem descumprir a norma. Apesar de não ser um mandamento, abster-se de certos gostos gastronômicos nos agrega um sentido de humildade, abnegação, agradecimento e penitência. Graças ao Sangue precioso que Jesus Cristo derramou na cruz, fomos redimidos da culpa original, e podemos ter esperança de salvação. Para fazer memória desse fato central da nossa vida, e para nos ajudar a dominar nossos instintos, a Igreja ordena que deixemos de comer carne nas seguintes ocasiões: Quarta-feira de Cinzas (obrigatório); Sexta-feira Santa da Paixão (obrigatório); Todas as sextas-feiras da Quaresma (recomendável); Todas as sextas-feiras do ano (pôde-se fazer devocionalmente como gesto de recordar a paixão de Cristo) Quem, de livre vontade e livre consciência, não respeitar a abstinência obrigatória, peca gravemente. Deve se arrepender e se confessar. Segundo o Código de Direito Canônico, a abstinência obrigatória vale para todos os maiores de 14 anos. Não pode comer carne vermelha nem carne de aves. MAS PEIXE NÃO E CARNE? O cristianismo herdou do judaísmo essa tradição cultural que não classifica peixe como carne. Peixes são animais pecilotérmicos, ou seja, de “sangue frio” (para ser mais preciso, seu sangue varia conforme a temperatura ambiente). Por sua vez, os animais de carne vermelha e as aves são homeotérmicos. Ou seja, o sangue deles é quente, assim como o sangue que Nosso Senhor derramou na cruz. Peixes também, em geral, não morrem derramado sangue, como Jesus.

  • Por que o Carnaval e a Páscoa não têm data fixa? 

    Este artigo visa oferecer resposta exata à pergunta acima, visto que a mesma é causa de dificuldades de compreensão a grande número leitores. O Carnaval antecede à Quaresma. Esta, por sua vez, é a preparação para a Páscoa cristã. Para começo de conversa, devemos nos lembrar que o Carnaval antecede à Quaresma. Esta, por sua vez, é a preparação para a Páscoa cristã. Pois bem, fazendo o caminho inverso, notamos o seguinte: a data da Páscoa não é calculada pelo calendário solar comum, mas sim, pelo antigo calendário lunar, conforme prescrito no livro bíblico do Êxodo 12,1-14. Ora, segundo este calendário, a data da Páscoa é móvel a cada ano, por conseguinte, também não podem ser fixas as datas da Quaresma e do Carnaval. Daí a questão: qual regra determina o Domingo de Páscoa? Em resposta, dizemos que é preciso observar, antes de tudo, o equinócio da Primavera (momento no qual o sol corta a Linha do Equador tornando os dias iguais às noites). Isso se dá duas vezes no ano: 21 e 22 de março no hemisfério norte e 22 e 23 de setembro no hemisfério sul. A nós interessa é óbvio, só a primeira data, uma vez que as regras para a data da Páscoa foram elaboradas no hemisfério norte. Pois bem, basta tomar um calendário comum e nela observar a última lua nova anterior ao equinócio da Primavera. Feito isso, é só contar o tempo entre duas luas novas consecutivas o que dará 29 dias, 12 horas, 40 minutos e dois segundos. O primeiro Domingo após o 14º dia da primeira lua nova posterior ao equinócio da Primavera será a data da Páscoa cristã. Trazendo para este ano de 2020, temos: em 21 e 22 de março, o equinócio da Primavera. A última lua nova antes dessa data é 23 de fevereiro. As duas luas novas seguintes são 24 de março e 22 de abril. Então, marque o dia 24 de março e acrescente-lhe 14 dias, estaremos em 7 de abril. O domingo posterior será obrigatoriamente, a Páscoa (12 de abril). Ou, de forma mais prática, o primeiro Domingo depois da lua cheia que se segue ao equinócio da Primavera é o Domingo de Páscoa: neste ano, essa lua cheia também cai no dia 7 de abril. Uma coisa no entanto é certa: todos os anos, a primeira lua nova antes do equinócio da Primavera ocorre, necessariamente entre 8 de março e 5 de abril, a Páscoa cristã sempre tem de ser comemorada então, entre 22 de março e 25 de abril (data mais tardia possível). Elucidada a data da Páscoa, voltemo-nos à Quaresma e ao Carnaval que a antecedem. Eis o procedimento: uma vez encontrada a data da Páscoa, contem-se seis semanas anteriores ou 42 dias. Desse total de dias, retirem-se os 6 Domingos dado que neles não se faz jejum ou penitência. Temos assim, 42-6 = 36. Contudo, como a Quaresma segundo o próprio nome sugere (cf. Mt 4,1-11; Mc 1,12-13; Lc 4,1-13), compõe-se de 40 dias acrescentam-se aos 36 dias mais 4 anteriores; ou seja, da quarta-feira dita de Cinzas, ao sábado. O Carnaval ocorre então, nos 4 dias anteriores à quarta-feira de Cinzas. Sobre o Carnaval, devemos dizer que teve origem nos festejos agrários do Egito e do Oriente Próximo, por volta de 4000 a.C., com suas marcas próprias: a diversão, mas uma diversão acompanhada da libertinagem sexual e da desordem social. Hoje, em pleno século XXI as reflexões em torno dessa festa popular parecem centrar-se em dois principais pontos: 1) as graves ofensas a Deus por meio de pecados diversos que não devem ser jamais fomentados, mas, sim combatidos dentro da lei e da ordem. 2) O gasto de dinheiro público – aliás, já cancelado por alguns prefeitos – que poderia ser canalizado para saúde, moradia, educação, segurança pública etc. Queiramos refletir!

  • Movimento Terço dos Homens da Paróquia São Sebastião participa da XII Romaria Nacional em Aparecida

    Homens, mulheres e crianças do movimento do Terço dos homens da Paróquia São Sebastião em Porto Seguro participam do XII Encontro Nacional do Terço dos Homens em Aparecida - SP que acontece nos dias 14, 15 e 16 de fevereiro de 2020. Ao total 106 integrantes que representam o movimento participam neste final de semana do Encontro na Basílica da Mãe Aparecida. A missão do Terço dos Homens é resgatar, para o seio da Igreja de Cristo, homens de todas as idades, pois a presença masculina na Igreja é imprescindível para a formação da família e da sociedade cristã. O Terço dos Homens é um exemplo de fé e devoção. A oração do terço, além de nos conduzir para a oração, leva-nos a meditar sobre os principais mistérios da redenção que Cristo nos oferece. Com a meditação do mistério redentor, também lembramos Maria de Nazaré, que assumiu a maternidade divina fazendo a vontade de Deus, dando-nos o Salvador. Este foi o jeito que o Pai escolheu para nos dar seu único Filho. Programação: 14/02/2020 - sexta-feira 19h30 – Acolhida dos Grupos do Terço dos Homens Local: Santuário Nacional – Altar Central 20h00 – Missa de Abertura da XII Romaria Nacional T.H Transmissão: Rede Aparecida de Comunicação Local: Santuário Nacional – Altar Central 21h00 – Procissão Luminosa do Terço dos Homens Destino: Basílica Velha Percurso: Porta Santa, Passarela, Praça Nossa Senhora Aparecida Adoração ao Santíssimo Sacramento (CAMPAL) Local: Praça Nossa Senhora Aparecida Vigília com os Grupos do Terço dos Homens (Até às 24h00) Local: Basílica Velha 15/02/2020 -SÁBADO 06h00 – Acolhida dos Grupos do Terço dos Homens Local: Tribuna Dom Aloísio Lorscheider 07h30 – Missa Solene Campal do Terço dos Homens Transmissão: Rede Aparecida de Comunicação Local: Tribuna Dom Aloísio Lorscheider 12h45 – Acolhida dos Grupos Local: Altar Central – Santuário Nacional 13h00 – Testemunhos Local: Altar Central – Santuário Nacional 13h30 – Preparação do Terço dos Homens Local: Altar Central - Santuário Nacional 13h45 – Terço Solene Transmissão: Rede Aparecida de Comunicação Local: Altar Central – Santuário Nacional 15h00 – Consagração dos Homens a Nossa Senhora Aparecida Transmissão: Rede Aparecida de Comunicação Local: Altar Central – Santuário Nacional 15h00 - Intervalo 18h45 – Concentração dos Homens para Procissão Local: Tribuna Bento XVI 19h00 – Procissão Luminosa dos Homens Destino: Pátio das Palmeiras Percurso: Tribuna Bento XVI, Convento, Tribuna Dom Aloísio Lorscheider 20h00 – Show Canções de Amor e Fé Transmissão: Rede Aparecida de Comunicação Local: Tribuna Dom Aloísio Lorscheider 24h às 6h - Vigília com os Grupos do Terço dos Homens Local: Santuário Nacional – Capela do Santíssimo e Altar Central 06h às 18h - Ação Solidária (neste ano os grupos são convidados a trazem alimentos não perecíveis) Local: Tenda no Pátio das Palmeiras Responsável: Colaboradores da Secretaria de Pastoral e do Departamento Social do Santuário, estarão recebendo as doações dos grupos. **15 entidades da Arquidiocese de Aparecida serão beneficiadas com o gesto concreto dos homens do terço. 16/02/2020 - DOMINGO 06h45 – Terço dos Homens na Escola de Maria Local: Altar Central - Santuário Nacional 08h00 – Missa do Movimento Terço dos Homens Transmissão: Rede Aparecida de Comunicação Local: Altar Central - Santuário Nacional 09h00 – Terra da Padroeira Transmissão: Rede Aparecida de Comunicação Tema: Terço dos Homens Local: Tribuna Dom Aloísio Lorscheider Veja mais fotos aqui.

  • Em fevereiro, reze com o Papa pelas vítimas do tráfico humano

    "Rezemos para que o clamor dos irmãos migrantes vítimas do tráfico criminoso de pessoas seja escutado e considerado”: o Papa Francisco convida os fiéis a rezarem por esta intenção do mês de fevereiro. Cidade do Vaticano Em fevereiro, "O Vídeo do Papa" contendo a intenção de oração do mês se concentra na situação de milhões de homens e mulheres migrantes, frequentemente vítimas do tráfico humano. Entre as causas, Francisco aponta para a corrupção de pessoas dispostas “a fazer qualquer coisa para enriquecer”. “O dinheiro dos seus negócios sujos e dos seus delitos é dinheiro manchado de sangue. Não estou exagerando: é dinheiro manchado de sangue. Rezemos para que o clamor dos irmãos migrantes vítimas do tráfico criminoso de pessoas seja escutado e considerado.” Santa Bakhita Esta segunda edição de 2020 de “O Vídeo do Papa” foi produzida com a Seção Migrantes e Refugiados do Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral. O lançamento também faz parte do Dia Mundial de Oração e Reflexão contra o Tráfico de Pessoas, promovido por Talitha Kum, a Rede Internacional da Vida Consagrada contra o Tráfico de Pessoas, fundada pela União Internacional das Superioras Gerais em Roma (UISG). Este Dia de oração é celebrado no dia 8 de fevereiro, memória litúrgica de Santa Josefina Bakhita (a jovem sudanesa traficada que se tornou santa). De fato, em 2019, o número de migrantes internacionais atingiu 271,6 milhões em todo o mundo. Treze milhões a mais em relação a 2017. Destes, 47,9% são mulheres e 13,9% são crianças e adolescentes (menores de 19 anos). O subsecretário da Seção Migrantes e Refugiados, cardeal Michael Czerny S.J., lembra as Orientações Pastorais sobre Tráfico de Pessoas, um documento disponível para a Igreja e para todos que desejam lutar contra o tráfico humano. As Diretrizes terminam com o chamado urgente do Papa Francisco na Evangelii Gaudium: “Sempre me angustiou a situação das pessoas que são objeto das diferentes formas de tráfico. Quem dera que se ouvisse o grito de Deus, perguntando a todos nós: ‘Onde está o teu irmão?’ (Gn 4, 9). Onde está o teu irmão escravo?. Essa pergunta é para todos!”. fonte: Vaticano News

  • O Papa no Angelus: a estagnação não combina com o testemunho cristão e a missão da Igreja

    Francisco recordou que neste domingo, Festa da Apresentação do Senhor no Templo, celebra-se o XXIV Dia Mundial da Vida Consagrada "que recorda o grande tesouro na Igreja daqueles que seguem o Senhor de perto, professando os conselhos evangélicos”. Mariangela Jaguraba - Cidade do Vaticano O Papa Francisco rezou a oração mariana do Angelus deste domingo (02/02), Festa da Apresentação do Senhor e XXIV Dia Mundial da Vida Consagrada, com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça São Pedro. Na alocução que precedeu a oração, o Pontífice disse: “Celebramos hoje a Festa da Apresentação do Senhor: quando Jesus recém-nascido foi apresentado ao templo pela Virgem Maria e São José. Nesta data também se celebra o Dia da Vida Consagrada, que recorda o grande tesouro na Igreja daqueles que seguem o Senhor de perto, professando os conselhos evangélicos.” Segundo o Evangelho, “quarenta dias após o nascimento, os pais de Jesus levaram o Menino a Jerusalém para consagrá-lo a Deus, conforme prescrito pela lei judaica”. Movimento “Ao descrever um rito previsto pela tradição, este episódio chama a nossa atenção para o exemplo de alguns personagens. Eles são pegos no momento em que fazem experiência do encontro com o Senhor no lugar em que Ele se faz presente e próximo ao homem. Trata-se de Maria e José, Simeão e Ana, que representam modelos de acolhimento e doação da vida a Deus. Eles não eram iguais. Eram diferentes, mas todos buscavam e se deixavam guiar pelo Senhor. O evangelista Lucas descreve todos eles numa dupla atitude: de movimento e admiração”, sublinhou o Papa. A primeira atitude é o movimento. Maria e José vão em direção a Jerusalém. Por sua vez, Simeão, movido pelo Espírito, vai ao templo, enquanto Ana serve a Deus dia e noite sem cessar. Desse modo, os quatro protagonistas da passagem do Evangelho nos mostram que a vida cristã exige dinamismo e disponibilidade de caminhar, deixando-se guiar pelo Espírito Santo. “A estagnação não combina com o testemunho cristão e com a missão da Igreja. O mundo precisa de cristãos que se movam, que nunca se cansam de andar pelas estradas da vida, para levar a todos a palavra consoladora de Jesus.” A seguir, o Papa disse que “todo batizado recebeu a vocação para o anúncio, para a missão evangelizadora! As paróquias e várias comunidades eclesiais são chamadas a incentivar o compromisso dos jovens, famílias e idosos, para que todos possam ter uma experiência cristã, vivendo a vida e a missão da Igreja como protagonistas”. Admiração A segunda atitude com a qual São Lucas apresenta os quatro personagens da história é a admiração. Maria e José “ficaram maravilhados com o que se dizia Dele. A admiração é uma reação explícita também do velho Simeão, que no Menino Jesus vê com seus próprios olhos a salvação realizada por Deus em favor de seu povo. E o mesmo acontece com Ana, que «também começou a louvar a Deus» e ir mostrar Jesus às pessoas. Esta é uma santa faladora, conversava bem, falava de coisas boas, não coisas ruins. Dizia, anunciava: uma santa que ia de uma mulher para outra mostrando-lhes Jesus. Segundo o Pontífice, “essas figuras de fiéis são circundadas pela admiração, porque se deixam cativar e se envolver pelos eventos que aconteciam diante de seus olhos”. Capacidade de se surpreender A capacidade de se surpreender com as coisas que nos circundam, favorece a experiência religiosa e torna fecundo o encontro com o Senhor. Ao contrário, a incapacidade de nos surpreender nos torna indiferentes e amplia as distâncias entre o caminho de fé e a vida cotidiana. Francisco concluiu, pedindo à “Virgem Maria para que nos ajude a contemplar todos os dias em Jesus o dom de Deus para nós, e a nos deixar envolver por Ele no movimento do dom, com admiração alegre, para que toda a nossa vida se torne um louvor a Deus no serviço aos irmãos". Fonte: Vaticano News

  • Bíblia no celular, nas redes sociais e com leitura pública durante 24h: as provocações do Papa 

    O Domingo da Palavra, celebrado pela primeira vez no último dia 26 de janeiro, foi mais um convite explícito para a difusão da Bíblia no nosso dia a dia. No Vaticano, o Papa novamente convidou a ler pelo celular, a Igreja na Itália promoveu a “Bíblia noite e dia” e, na Polônia, a provocação também ganhou hashtag nas redes sociais: #Bible. Andressa Collet – Cidade do Vaticano O convite do Papa Francisco para ter mais familiaridade com a Bíblia, como se fôssemos usar o celular, já foi feito publicamente em outras oportunidades quando pediu para lermos diariamente a Palavra de Deus, “sempre atual e eficaz”, meditando e assimilando ela. Já no Angelus de 5 de março de 2017, o Pontífice lançou a provocação de levar a Bíblia, ou pelo menos o pequeno Evangelho, no bolso: “Se abríssemos a Bíblia várias vezes ao dia; se lêssemos as mensagens de Deus contidas na Bíblia como lemos as mensagens do celular, o que aconteceria? Obviamente a comparação é paradoxal, mas faz refletir.” No último dia 26 de janeiro, ao pronunciar a homilia na missa que, pela primeira vez, celebrou o Domingo da Palavra de Deus, o Papa nos encorajou novamente a ler o Evangelho todos os dias. A cerimônia foi instituída para fortalecer e recuperar a identidade cristã, através da leitura mais frequente da Bíblia: “Queridos irmãos e irmãs, demos espaço à Palavra de Deus! Vamos ler diariamente qualquer versículo da Bíblia. Começar pelo Evangelho: mantê-lo aberto no cômodo de casa, trazê-lo conosco no bolso, visualizá-lo no celular; deixemos que nos inspire todos os dias. Descobriremos que Deus está perto de nós, ilumina as nossas trevas, amorosamente impele para conduzir a nossa vida.” Na conclusão da celebração eucarística, o Papa Francisco fez um gesto simbólico: entregou a Bíblia a 40 pessoas representantes de várias realidades da sociedade, desde bispos, seminaristas e catequistas a migrantes, pobres, detentos, professores universitários e de escolas fundamentais e de ensino médio, jornalistas, embaixadores de vários continentes e representantes das Igrejas Ortodoxas e das Comunidades Evangélicas. Itália e a “Bíblia noite e dia” Outras iniciativas promovidas por ocasião do primeiro Domingo da Palavras também foram realizadas fora do Vaticano. Na Itália, na Igreja do Santíssimo Salvador em Terni, mais de 70 pessoas de diferentes idades e confissões religiosas se alternaram para a leitura da Bíblia durante 24 horas. Foi uma noite e um dia inteiro de leitura integral, sem interrupções e comentários, apenas com pequenos espaços musicais. A leitura da “Bíblia noite e dia” pôde inclusive ser seguida via streaming pelo Facebook. Polônia e a #Bible nas redes sociais Na Polônia, também no Domingo da Palavra de Deus, no dia 26 de janeiro, a internet serviu de ferramenta para o compartilhamento do Evangelho. Uma iniciativa da Conferência Episcopal convidou para serem publicadas nas redes sociais citações preferidas da Bíblia com a hashtag #Bible. “A internet èe um instrumento útil para a difusão da Palavra e também as redes sociais podem ajudar”, disse o porta-voz dos bispos poloneses, Pe. Pawel Rytel-Andrianik. Fonte: Vaticano News

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